Tomamos café em frente ao apartamento que ficamos em Brasov. 2 croissants, 1 sonho e 2 sucos custaram 21 lei (valores em out/2015).
Viajamos mais ou menos 1.5h por estradas boas, mas com curvas. Alguns trechos eram simplesmente encantadores com as folhagens coloridas das árvores por causa da época.
Chegamos a Sighisoara (colocamos o gps para Strada Zidul Cetăţii) e paramos o carro numas vagas perto de uma rampa que levava ao centro histórico (travessa da Strada Zidul Cetăţii com a Strada Anton Pann). Como era domingo o estacionamento era gratuito, mas caso vá durante a semana é necessário pagar o estacionamento numa máquina perto das vagas e colocar o recibo no painel do carro.
Subimos uma rampa em frente ao estacionamento e chegamos no centrinho antigo da cidade andando pelas charmosas ruas de paralelepípedos. Sighisoara foi uma grata surpresa, pois ela é pequena, mas bem charmosinha.
Passamos pela praça onde tem a casa que o Drácula nasceu e que hoje é um restaurante. É possível visitar o quarto onde ele nasceu por 5 lei, mas achei meio pega turista e acabei não indo.
É possível subir na torre que há no centro, mas achamos mais interessante andar e nos perder pelas ruazinhas passando por torres espalhadas por elas.
Subimos uma escadarria fechada que nos levou a uma igreja, ao ministério da educação e a cemitério germânico.
Sentamos nas simpáticas mesinhas ao ar livre do restaurante Casa Wagner, já que o tempo estava maravilhoso. Como não estava com fome só pedi uma sopa de carne e legumes (ciorba) por 15 lei. Meu marido pediu pork schnitzel com batata por 32 lei, refrigerante por 5 lei. Não aceitava cartão, apenas dinheiro.
Depois fomos para Brasov e caminhamos pela cidade para conhecer. O legal dessas cidades pequenas é caminhar pelas ruazinhas e se perder por ali. A cidade não é grande, então é possível conhecê-la em algumas horas.
Acabamos jantamos no mesmo restaurante da noite anterior, o Sergiana.